Se quiser, quando você começar a escrever cada um, eu te ajudo a transformar esses notes em estrutura de post com teus shortcodes e seu estilo.

A minha filosofia é simples e inegociável: treino é ferramenta, não religião. Não existe exercício “ruim” por natureza — existe exercício mal aplicado, fora do contexto, ou pra uma pessoa que ainda não está pronta pra ele. Com 8 bilhões de indivíduos biologicamente únicos, o trabalho do treinador não é defender um método como se fosse time de futebol; é dominar um arsenal de estratégias, entender o “quando, pra quem e pra quê”, e ajustar dose, técnica e progressão com base em ciência e experiência. Mente aberta não é falta de rigor — é respeito à individualidade e ao que a realidade prova todos os dias no chão da academia.

O treino é mais que força física — é um diálogo entre mente e músculo, silêncio e intenção. Cada repetição é uma conversa interna, cada gota de suor é um voto de quem escolho ser. Minha filosofia é simples: disciplina antes de motivação, constância antes de resultado. O corpo é a superfície; o que molda o corpo é o caráter construído por trás dele. Força não se mostra, se vive — e o treino é a prova diária dessa verdade.

Base científica recente (sem nutrição) — últimos ~30 meses

1) Blood Flow Restriction (BFR): como a área está estudando hoje

Scoping review moderna mostrando como BFR vem sendo aplicada, com protocolos mais seguros e padronizados, e onde ainda existem gaps.
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Nota: Ferramenta excelente para low-load, reabilitação, deload, e variação sem custo articular alto.

2) Excêntrico-only vs concêntrico-only (isocinético)

Revisão sistemática e meta-análise comparando adaptações de força em diferentes modos de contração.
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Nota: Conteúdo perfeito para explicar manipulação de ênfase de contração conforme objetivo.

3) Proximidade da falha (RIR) em treinados

Ensaio clínico randomizado em indivíduos treinados comparando diferentes proximidades de falha e efeitos em força/hipertrofia/fadiga.
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Nota: Falha é ferramenta estratégica, não regra diária.

4) Tempo excêntrico no agachamento: hipertrofia e força

Estudo controlado mostrando efeitos de manipular a duração da fase excêntrica no agachamento.
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Nota: Dá pra falar de estímulo x volume total x fadiga articular.

5) Excêntrico curto vs longo: força, hipertrofia e salto

Meta-análise sobre duração da fase excêntrica e seus impactos em força máxima, hipertrofia e CMJ.
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Nota: Excelente para quebrar dogmas de “slow sempre melhor”.

6) HIIT e ganhos de força/massa local

Revisão sistemática e meta-análise avaliando se HIIT aumenta força, massa muscular e endurance local.
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Nota: HIIT pode ajudar, mas não substitui musculação bem periodizada.

7) Unilateral vs bilateral (volume e performance atlética)

Revisão sistemática/meta-análise sobre como volume unilateral e bilateral impactam força, salto, sprint e COD.
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Nota: Tema clássico que sempre volta — ótimo pra educar sobre contexto e escolha inteligente.

8) Prescrição personalizada músculo–tendão (prevenção de lesão)

Ensaio longitudinal com conceito de avaliação músculo-tendão e prescrição personalizada em atletas jovens.
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Nota: Perfeito pra conteúdo premium: tendão manda no jogo tanto quanto músculo.

9) Treino resistido contra atrofia por desuso

Meta-análise de RCTs mostrando que treino resistido reduz perda de massa e força em imobilização/desuso.
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Nota: Forte pra público clínico/terceira idade, “mínimo efetivo pra preservar”.

10) BFR combinado com treino em atletas (força/hipertrofia/salto/sprint)

Revisão sistemática/meta-análise comparando BFR-RT vs treino tradicional em atletas.
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Nota: BFR não é só pump — tem aplicação bem estratégica quando protocolado certo.

Base Científica: Estudos Reais (template em HTML)

Trunk Muscle Activation in Back and Hack Squat

Meta: Estudo Controlado • 2019

Referência: Clark DR, Lambert MI, Hunter AM

Back squat produziu ativação significativamente maior (p ≤ 0.05) em todos músculos de tronco vs hack squat. Livre é superior para core atlético.

Nota prática: LIVRE = CORE FORTE. HACK = QUADRÍCEPS ISOLADO!

Ver artigo

Effect of Back Squat Depth on EMG Activity

Meta: Estudo EMG • 2002

Referência: Caterisano A, Moss RF, Pellinger TK

Agachamento completo: 35.4% ativação glúteo vs 16.9% parcial. Profundidade é fator crítico para posterior.

Nota prática: PARCIAL = GANHOS PARCIAIS. VÁ FUNDO!

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Kinematic and EMG: Front vs Back Squat

Meta: Análise Biomecânica • 2015

Referência: Yavuz HU, Erdağ D

Front squat: maior vasto medial na fase ascendente. Back squat: maior semitendíneo. Inclinação do tronco determina distribuição.

Nota prática: FRONTAL = QUADRÍCEPS. BACK = GLÚTEOS!

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Base Científica: Estudos Reais

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Trunk Muscle Activation in Back and Hack Squat

Estudo Controlado • 2019
Clark DR, Lambert MI, Hunter AM
Back squat produziu ativação significativamente maior (p ≤ 0.05) em todos músculos de tronco vs hack squat. Livre é superior para core atlético.
🎖️ LIVRE = CORE FORTE. HACK = QUADRÍCEPS ISOLADO!
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Effect of Back Squat Depth on EMG Activity

Estudo EMG • 2002
Caterisano A, Moss RF, Pellinger TK
Agachamento completo: 35.4% ativação glúteo vs 16.9% parcial. Profundidade é fator crítico para posterior.
🎖️ PARCIAL = GANHOS PARCIAIS. VÁ FUNDO!

David Britto Personal Trainer | CREF 7-016401-G/DF

Semper Fidelis - Treinador David

30 anos de experiência em treinamento | Ex-Sargento USMC

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